quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Needle in the hay

Tenho mais duas cicatrizes dessa coisa doentia, duas cicatrizes na mão esquerda, mas essas sempre foi a minha maneira de (re)agir a estupidez, tão presente no meu cotidiano. O que falta para que as pessoas comecem a enxergar um pouco além , o que falta para as pessoas se permitirem , o que falta para que elas parem de amolar o mundo com suas misérias pessoais?


I can't beat myself
and i don't want to talk
i'm taking the cure so i can be quiet
whenever i want
so leave me alone
you ought to be proud that i'm getting good marks

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

E eu vou guiando
Eu te espero vem
Siga aonde vão meus pés
Porque eu te sigo também

Don't let me down
Let me-he
Let me down
Don't let me
Don't let me down
Let me-he
Let me down
Let me
Don't let me down
Let me-he
Let me down
Don't let me
Don't let me down
Let me-he
Let me down
Let me
The light divining, the light defining
The light divining, the light deviding

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Eu não quero apoio ou aprovação, só quero que me deixem em paz.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Minha cabeça dói. A alegria de ontem se transformou na indisposição de hoje, se transformou numa vontade enorme de conforto, de carinho e de comida certa nos horários certos, tomar café da manhã, almoçar e jantar são coisas que não faço há semanas. Sinto saudades do mar dourado do final da tarde e a brisa na rede o dia todo. E eu preciso de dinheiro, para ter isso por alguns dias.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Esse trecho de email realmente foi enviado, não foi apenas mais uma carta imaginária:
Estou aqui em mais uma madrugada na internet. De repente , não sei porque, lembrei da sua imagem de exibição das "florzinhas" e me bateu aquela saudade meio que inexplicável, que é gostosa e ao mesmo tempo tão nostálgica. Acho que ultimamente eu não tenho te contado tudo como eu fazia antes, às vezes tenho medo de decepcionar com meus inúmeros tropeços. Mas eu sinto falta de quando a conversa nunca acabava, e eu ficava me perguntando de onde a gente tirava tanto assunto. Acho que eu nunca consegui expressar o quanto você foi e é importante para mim, o quanto me ajudou na época em que eu sofria por ter medo de que as pessoas não gostassem mais de mim por eu ser quem eu era. Você me ensinou a ter calma e a ser uma pessoa mais tolerante, com você eu aprendi que as pessoas não são obrigadas a gostar das mesmas coisas que eu para que eu possa gostar (em todos os sentidos dessa palavra) delas. Provavelmente eu teria que aprender isso algum dia, mas talvez fosse doloroso eu perceber isso sozinha. Nesse momento procuro me encontrar de novo, para também reencontrar o que me fazia feliz antes, e eu fico pensando, mesmo com toda minha descrença, talvez exista uma força maior que me fez te encontrar. Todo esse tempo me senti mal por eu precisar mais de você do que você de mim, mas com você eu realmente me sinto segura, mesmo você estando tão distante geograficamente.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

too drunk to fuck