quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Esse lugar me é estranho, não há cor e nem vida nessas paredes. Os passarinhos cantando sem parar me irritaram, os pingos da geladeira descongelando me lembram a chuva que eu desejava que caisse ontem para eu não ter que ir embora. Aqui estou, sozinha como sempre desejei, não há riso ou choro de crianças ou barulho de televisão, não há com quem dividir a cama ou horário para despertar.

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