terça-feira, 27 de maio de 2014

Estar em Marília sempre foi sinônimo de saudade, a princípio foi a saudade da família e das poucas amizades de Itanhaém, o que atualmente se converteu em um saudosismo sem sentido, resultando, inclusive, em uma vontade de estar novamente no ensino médio. Depois veio a saudade das amizades feitas aqui e que foram e ainda estão indo embora gradualmente. Agora há uma outra e nova saudade, que aperta no peito como todas as outras, mas ainda sim é diferente, é uma saudade que eu ainda não consegui definir, saudade de um olhar.
Até então eu não havia percebido o quanto estou geograficamente longe de  todos os lugares em que gostaria de estar, sei também que essa foi uma escolha consciente na medida do possível para o grau de consciência, maturidade e responsabilidade que uma pessoa de dezesseis anos poderia ter. O tempo passou rápido e estar aqui deixou de fazer sentido, mas ao contrário da postagem anterior, parece que o ciclo se rompeu e posso vislumbrar o que acontecerá a seguir.

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