terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Postagem sobre agora e os últimos meses
Eu tenho a impressão de que o tempo é cíclico, não estou falando de déjà vu. Mas o que sinto agora eu já senti antes, muitas vezes, o dia cinzento de hoje é idêntico a qualquer dia cinzento do ano passado, algumas angústias são as mesmas, algumas são novas ou as mesmas que se agravaram, outras angústias simplesmente desapareceram. Por mais que eu goste de férias e verão, eu não gosto de fim de ano, detesto sair de casa e ver os enfeites de natal, me fazendo perceber que já se foi mais um ano; o agravante é que faço aniversário nessa época. Os últimos meses transcorreram sem a minha presença, algumas pessoas dizem que ficar mais tempo em casa é bom, outras dizem que deixa a gente doente. Eu realmente não sei o que pensar sobre, só gostaria eu fosse menos exagerada, ano passado eu saia todos os dias, esse ano fico em casa todos os dias. O ano acaba novamente com péssimas previsões para o que vem a seguir pois o que realmente vem com o ano novo são as mudanças, quebras de contrato, novos contratos, novos papéis, enfim, novas burocracias somente. É isso mesmo, o tempo é cíclico; como diz Úrsula em "Cem anos de solidão": "É como se o mundo estivesse dando voltas" . Sim, ele dá voltas e para exatamente no mesmo lugar, por mais que pareça que há uma mudança, não há, por mais que pareça que vai melhorar, não vai. Sim, estou sendo pessimista, essa é a minha maneira de ver as coisas no dia de hoje. Amanhã é minha última prova e eu deveria estar estudando, amanhã é meu último compromisso do 3º ano da graduação e eu continuo sem ter a minima ideia do que estou fazendo aqui e acho que nunca vou saber.
Sim, novamente, o tempo é cíclico.
E foda-se Gramsci
domingo, 20 de novembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sacrifícios genuínos
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Everbody wants to be found
Ando calma, até mais do que deveria. Difícil acostumar com mudanças, mesmo que boas. É um olhar no espelho diferente, um olhar para frente e ao mesmo tempo para dentro e ainda assim, exteriorizando tudo o que sinto.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes
Para o meu, para o meu amor passar
Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama, Solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração
Se eu roubei, se eu roubei seu coração
É porque tu roubastes o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
É porque eu te quero tanto bem
Se esta rua se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar
domingo, 19 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
* na falta de um termo melhor e menos pejorativo
segunda-feira, 23 de maio de 2011
acumulo de uma semana
Era tão complexo e ao mesmo tempo tão simples, não havia o que escolher, e as tardes chuvosas e frias de uma cidadezinha de praia me faziam pensar em mundos que existiam para fora daquela bolha, mundos que até hoje eu não conheci.
A pequena vendedora de fósforos
Eu lembro da primeira vez que me senti realmente angustiada sobre alguma coisa, e foi quando eu tinha uns 5 anos e assisti, num fita VHS que a minha mãe gravou da tvescola, um filminho do conto da pequena vendedora de fósforos. Eu assisti aquele vídeo umas duas, três vezes, o que era muito pouco para quem assistia os mesmos filmes mais de dez vezes. Eu começava a chorar quando a menina ia na porta de um teatro vender os palitos de fósforo, e as pessoas muito bem aquecidas que ali estavam pareciam nem notar sua existência, enquanto a menininha morria de frio. E a menininha morreu de frio, mas encontrou sua avó e foi feliz para sempre, como tem que ser. Mas eu não acreditava que ela havia sido feliz, como alguém poderia ser feliz morrendo de frio? E eu chorava com culpa, porque eu não gostava que me vissem chorando, assim, por nada, por um desenho idiota. Ontem eu assisti o filme "O mágico" e eu senti exatamente a mesma coisa que senti quando assisti a menininha dos fósforos morrendo de frio, senti como se algo me prendesse o ar, e eu queria chorar, mas eu não ia chorar por um desenho, não ali na frente de todas as pessoas, não ia chorar por isso com 19 anos. Não chorei, mas talvez o ar ainda me falte.
domingo, 15 de maio de 2011
arrego
que venha a tempestade.
"Tudo o que era mau atraía-me:
sábado, 14 de maio de 2011
Hoje não
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
- lavado roupa
- desfeito a mala
- arrumado o quarto
- ter ido ao tauste fazer uma compra decente
- ter ido até o xerox pra tirar o texto de antropologia
- ter estudado bastante antropologia pra prova
- ter lido qualquer coisa útil
coisas que fiz hoje:
- dormi ate 10:00
- fiquei assistindo um programa idiota na tv, mostrando as pessoas comprando cópias do anel de noivado da mulher que vai casar com o princípe do reino unido na 25 de março
- fiz uma micro compra no florentino, inclusive um kinder ovo maxi
- montei meu brinquedinho do kinder ovo
- tentei descobrir como se brinca
- brinquei
- lavei a louça de ontem
- estudei um pouquinho
eu estou com a consciência pesada, mas eu gosto tanto de fazer essas coisas que o meu ócio acaba se tornando uma crise existencial.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
isso não é saudades de uma pessoa, e sim de um sentimento.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Postagens atrasadas
itanhaém nunca me deixa feliz.
as pessoas estão cada vez mais loucas.
as pessoas que gosto nunca estão perto de mim.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
(continua...)
segunda-feira, 4 de abril de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
HP
quinta-feira, 24 de março de 2011
quase sonho
segunda-feira, 21 de março de 2011
preguiça de escrever algo por mim mesma
I have asked myself “What are we gonna do?”
I'm coming round to take a stand
Going to put us together with glue or an elastic band
I know where I stand
I don't need you to hold my hand
I am softer than my face would suggest
At times like these I'm at my lowest ebb
Now I can confide in you
If I cry to set the mood oh please could you cry too
Happy New Year
You are my only vice Happy New Year
What if we compromised?
Happy New Year
I am open
sexta-feira, 18 de março de 2011
ressaca moral?
Ai, o primeiro copo, o primeiro corpo, o primeiro amor
Ai, a primeira dama, o primeiro drama, o primeiro amor
não posso dormir agora
terça-feira, 15 de março de 2011
Um dia, uma carona
sexta-feira, 4 de março de 2011
identidade
quarta-feira, 2 de março de 2011
02/11
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Needle in the hay
and i don't want to talk
i'm taking the cure so i can be quiet
whenever i want
so leave me alone
you ought to be proud that i'm getting good marks
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
definições estreitas
sábado, 22 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sinceramente
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
olivetti
under pressure
It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher high high
Pressure on people - people on streets
Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love
but it's so slashed and torn
Why - why - why ?
Love love love love love
Insanity laughs under pressure we're cracking
Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance?
Why can't we give love...?
give love give love give love give love give love give love give love give love...
'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
Under pressure
Pressure