Pude ver um mar revoltado pela janela do ônibus, já estava em Mongágua com a chuva batendo em todos os lugares. Fazia frio quando desci do ônibus no ponto tão conhecido de uma rodovia. O que pude fazer foi parar e gritar, um grito dfe raiva, de alivio, de felicidade, um grito de redenção. Cada vez é mais estranho, mais sem sentido e libertador. Penso em dar uma volta.
Foi pra casa, querida?
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